O Décimo Quinto Mundo
O fim do mundo… sem fim! Após uns longos trinta anos de existência, constata-se que “isto” é um ciclo. Já muitos filósofos, historiadores, indivíduos das mais variadas áreas, ou sem áreas, o fizeram. Não é propriamente uma novidade. O traumático da constatação é que é minha. Um “filho da mãe” de um ciclo! A teoria evolutiva é muito credível, aliás, está altamente comprovada e, na minha opinião, é irrefutável. O problema que se coloca é que num espaço de, com muito optimismo, 80 anos, é difícil evoluir de forma a quebrar o ciclo. Existe uma evolução gradual. Mas, em escala, teria de viver até aos 160 anos para conseguir completá-la (uma estimativa grosseira). Como é que é possível passar uma vida a andar em círculos? Está tudo na nossa mente: o controlo do mundo que nos rodeia – podemos dar ou retirar importância ao que quisermos, somos dotados de liberdade de acção – nós somos o que conseguirmos que a nossa mente atinja. Não percebo porque é que não atinge mais. Está sempre quase lá, mas depois volta atrás.
I could easily start pointing fingers
Since the blame is mine it always lingers
That the truth it lies in my reflection
Though this can't go on there's no question
Well I know
That my world is coming down
I'm the one that brought it down